Para as escalas maiores e menores, cada
escala de oito notas (sete mais a primeira nota oitavada) são formadas a partir
de 2 tetracordes.*
Para uma escala maior, temos dois tetracordes
consecutivos iguais, onde distancia entre os graus é de dois tons e um semitom
– o clássico tom-tom-semitom.
Coloque dois destes em sequencia e temos uma escala maior na tonalidade da primeira (e da última) nota da sequencia.
Coloque dois destes em sequencia e temos uma escala maior na tonalidade da primeira (e da última) nota da sequencia.
Se mudarmos o arranjo do ultimo
tetracorde, teremos uma escala diferente. Basicamente, para as escalas de oito
notas, dá pra visualizar tudo como arranjos diferentes de tetracordes
diferentes.
Olhar a escala como uma sequencia de
tetracordes ajuda na hora de memorizar escalas no braço do violão, pois sempre
se pode visualizar as escalas como sequencias de tons e semitons sobre o braço
do instrumento.
Tocando quatro notas por corda, temos um
maior aproveitamento do braço do instrumento e uma movimentação mais fluida, à
custa de uma maior movimentação da mão sobre o braço do violão.
*escalas maiores e menores são compostas
de oito notas, mas nada impede que se toque fora desse padrão, com mais ou menos
notas, ou até com notas que não existem nas escalas ocidentais.
Veja abaixo o desenho da escala em © dó maior, com base nos tetracordes, onde cada fôrma tem quatro notas para cada corda do instrumento.
Veja abaixo o desenho da escala em © dó maior, com base nos tetracordes, onde cada fôrma tem quatro notas para cada corda do instrumento.